Provo do chá.
E percorro-te através das linhas das mãos.
O teu toque é visceral.
E pressinto o fumo, estranho sabor a menta.
Provo do ar.
Aquele que rejeitas inspirar.
Tal e qual o toque...
A manhã embala-me a inquietação.
E engano a fome com um pedaço de sono.
É assim que me rasgo, em pedaços de papel.
É assim que me devoro, em frases desconexas.
É assim que me escrevo, em dilúvio de tinta.
É assim que me entrego, despido de emoções, na tua metamorfose.
1 comentário:
Feedback: salva de palmas!
Enviar um comentário