Range os dentes como quem chama por si próprio,
Anula o espaço com o simples gesto de abraço,
Eleva as mãos e sustém as palavras antes do vómito,
Despede-te de si e só depois dos outros,
A breve inspiração começa a ferver no lobo frontal,
O fumo pelos olhos, o ritual e o toque gélido,
Ele e os seus espectros, a sua arte de mãos erguidas.
Criador de tempestades, máscara de relâmpagos,
A perfeita oração neste desfile de mortos vivos.
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