Tudo em ti é líquido,
afluente de algo maior.
Hoje sangro-me na nascente do rio.
segunda-feira, novembro 09, 2009
Penso-te em demasia. Espremo-te como quem rasga a pele. Faço uma pausa. Inspiro. Hoje visto a pele casual, coloco a máscara do dia. Não te conheço e tu desconheces-me, a chuva apaga o rasto.
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